quinta-feira, 13 de junho de 2013

RACIONALIDADE

DEFINIÇÕES PRELIMINARES EM TORNO DA  RACIONALIDADE


            Os filósofos são racionais em suas crenças e decisões, mais mesmo assim não quer dizer que todos chegam a um mesmo ponto, que busque um mesmo ponto.
            A racionalidade entendida num sentido amplo, é a razoabilidade, a compatibilidade, com a razão. Mais nem todos aceitam isso, para alguns a racionalidade existe mesmo onde não há razão, caracterizando como irracionais.
            A racionalidade apropriada à ação é prática é caracterizado por crenças. O mundo prático, está cheio de crenças.
Não se pode reduzir a racionalidade à justificação. Mesmo sendo a  justificação epistêmica. Como vemos na citação abaixo. 
“Na opinião de muitos filósofos, a justificação epistêmica é determinada pelos indícios de que a pessoa dispõe. Sob esse aspecto, não se pode reduzir a racionalidade à justificação, pois a racionalidade abarca também as condições acerca de como devemos adquirir novos indícios e reavaliar os indícios de que já dispomos.”(MOSER, P.K. p. 136)
 Muitos filósofos consideram a racionalidade  uma faculdade instrumental, não determina os objetos mais é determinados por eles. Como coloca David Hume, “a racionalidade não formula objetos próprios e substantivos, mas consiste antes na busca adequada dos objetos últimos formuladas pelas pessoa, seja estes quais forem.” Uma espécie de determinação causal. Por acontecer determinada coisa vou agir de tal forma. Por exemplo estou com fome o que seria racional é ir busca alimentos. Ou seja a minha ida em busca de alimentos é por causa dos meus objetivos últimos que é de matar a minha fome.
Se caso que, os objetivos ultimo não deve ser considerado racional ou seja irracionais, a racionalidade deve ser considerada puramente instrumental. Mais se for possível por exemplo matar a fome a racionalidade deixa de ser puramente instrumental.
Sobre os filósofos que vem a concordar com isso, fazem uma separação. De uma lado os metas racionais, como matar a fome, matar a sede ou de ter boas amizade. De outro lado está as irracionais, pó exemplo a de matar vidas inocentes.

Enfim o argumento central que se levanta aqui, é a racionalidade num sentido causal. Eu faço determinada coisa em virtude de uma certa causa. Eu busca a água por eu querer matar a minha cede.

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