to explicandooo para ela como entrar... no hotmail.....
ainda por ai
em marvada
amei sua mensagem a .... oproblema que as zas não são faceis de ser vencidas...... e muitas veses........ vivem grudadas.... ja com relação as inserteza.... isso é uma luta que batalhamos diariamente
e por muitas veses
dominaram meus dias
mas aos poucos vamos entendendo que o que importa é o dia de hoje.... é o presente.....
é o momento
e as a de tudo são os amigos..... que nos conduzem.... para um rumo melhor
[a=38][b] LENE [/b][
vitor diz:
eu diria... são eles que nos...... dão o prazer de viver
nos dão a coragem de enfrentar tudo
[a=38][b] LENE [/b][/a] diz:
as vezes
vitor diz:
posso até estar enganado.... mas penso que o casamento
hoje está tão vulgar que se casa pelo prazer momentaneo... mas não pela amizade e
um com o outro
sem amizade e nem
não há casamento duravel
[a=38][b] LENE [/b][/a] diz:
exatamente por isso q todos os casamentos duram tão pouco.
vitor diz:
desculpe por te falar esse monte de c sas mas me deu uma vontade
de falar algo
de escrever algo
segunda-feira, 4 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
espelho da vida
O que você acha de bom nos outros está também em você. Os defeitos que você acha nos outros são os seus defeitos também. Afinal, para reconhecer algo, você tem que conhecê-lo. As potencialidades que você vê nos outros são possíveis também para você. A beleza que você vê ao seu redor é sua beleza.
O mundo ao seu redor é um reflexo, um espelho que mostra quem você é. Para mudar seu mundo, você precisa mudar a si mesmo. Culpar e reclamar só tornará as coisas piores. As coisas com que você se importa são sua responsabilidade.
O que você vê nos outros lhe mostra você mesmo. Veja o melhor nos outros e você será uma pessoa melhor. Doe aos outros e estará doando a si mesmo. Aprecie a beleza, e você será belo. Admire a criatividade, e você será criativo. Ame, e você será amado. Procure compreender, e será compreendido. Ouça, e sua voz será ouvida. Ensine, e você aprenderá.
Mostre ao espelho sua melhor face, e você ficará feliz com o que ele vai lhe mostrar.
autor desconhecido
O mundo ao seu redor é um reflexo, um espelho que mostra quem você é. Para mudar seu mundo, você precisa mudar a si mesmo. Culpar e reclamar só tornará as coisas piores. As coisas com que você se importa são sua responsabilidade.
O que você vê nos outros lhe mostra você mesmo. Veja o melhor nos outros e você será uma pessoa melhor. Doe aos outros e estará doando a si mesmo. Aprecie a beleza, e você será belo. Admire a criatividade, e você será criativo. Ame, e você será amado. Procure compreender, e será compreendido. Ouça, e sua voz será ouvida. Ensine, e você aprenderá.
Mostre ao espelho sua melhor face, e você ficará feliz com o que ele vai lhe mostrar.
autor desconhecido
terça-feira, 29 de março de 2011
vida vai valer a pena ser vivida
Possuirmos uma unica vida, e o que estamos fazendo por ela?° estamos aproveitando viver a vida da melhor forma possível? Vivemos em um mundo onde tudo é feito para planejar o futuro. e o presente? onde fica o agora? e depois vem me dizer que os dias estão passando mito depressa... mas é claro, vivemos muitas veses em um tempo ilusório, só pensando no que possa a vir e esquecemos de viver o agora. viver o hoje como se fosse o último dia da minha vida. viver cada segunda do dia de hoje. E para terminar, viva com seus amigos, amores, alegrias, tristeza.... que não haverá dia melhor.... e que dessa forma a vida vai valer a pena ser vivida...
Primeiro Testamento e as repercussões no Cântico de Maria.
Poderíamos, ainda, recordar outros inúmeros textos do Primeiro Testamento e que têm repercussão no Cântico de Maria.
Para cada versículo do hino marial-lucano podem-se encontrar cachos de referências bíblicas. E é normal, pois para todo judeu piedoso a Escritura é o livro da vida. Esse cântico mostra Maria impregnada da fé dos pais, que era, de resto, uma fé fortemente messiânico-libertadora.
Eis alguns textos:
- “[...] se vos dignardes olhar para a aflição de vossa serva, e vos lembrardes de mim; se vos esquecerdes de vossa serva [...]” (1 Sm 1,11).
- “[...] O Senhor olhou para a minha aflição...” (Gn 29,32).
- “Porque as mulheres me felicitarão [...]” (Gn 30,13).
- “A ele deves louvar: ele é o teu Deus. Ele realizou em teu favor essas coisas grandes e terríveis que os teus olhos viram” (Dt 10,21).
- “Exultarei de alegria por tua fidelidade, pois viste minha miséria e conheceste minha angústia” (Sl 30,8).
- “Liberta o pobre das mãos do prepotente e o indigente das garras do explorador” (Sl 34,10).
- “Sua bondade para com os que o temem dura para sempre” (Sl 103,17).
- “[...] dispersaste teus inimigos com braço poderoso” (Sl 89,11).
- “Ele envia libertação para seu povo, declarando sua aliança para sempre; seu nome é santo e terrível” (Sl 111,9).
- “[...] lança por terra os poderes estabelecidos” (Jó 12,19).
- “Ele abaixa a altivez do soberbo, mas socorre quem tem os olhos abaixados” (Jó 22,29).
- “Tu, Israel, meu Servo, Jacó que eu escolhi... descendente de meu amigo Abraão...” (Is 41,8-9).
- “Concederás a Jacó tua fidelidade, a Abraão tua graça, que juraste a nossos pais desde os dias de outrora” (Mq 7,20).
- “Ele engrandece as vitórias de seu rei e age com fidelidade para com seu ungido, para com Davi e sua descendência para sempre” (2 Sm 22,51).
- “Eu te cumularei de bênçãos, eu te darei uma posteridade tão numerosa quanto as estrelas do céu e quanto a areia que está na praia do mar, e tua posteridade conquistará a porta de seus inimigos. Por tua posteridade serão abençoadas todas as nações da terra, porque tu me obedeceste” (Gn 22, 17-18).
- “Eu, porém, regozijar-me-ei no Senhor. Encontrarei minha alegria no Deus de minha salvação” (Hab 3,18).
- “Todas as nações vos felicitarão...” (Mal 3,12).
- “Bendita és tu, filha, diante do Deus Altíssimo, mais que todas as mulheres que vivem sobre a terra” (Jt 13,18).
- “Ele zomba dos zombadores, mas concede sua graça aos humildes” (Pv 3,34).
- “Gloriai-vos do seu santo nome, rejubile o coração dos que procuram o Senhor” (1 Cr 16,10).
- “Aos humildes salvais; os semblantes soberbos humilhais” (2 Sm 22,28).
- “[...] Vai-se exaltar o que é baixo, e abaixar o que é elevado” (Ez 21,31).
Tendo presente estes textos do Primeiro Testamento, podemos dizer que o Magnificat é uma manifestação típica da piedade bíblica de Israel. “Quem fala no Magnificat é uma pessoa piedosa que vive na e da espiritualidade do Antigo Testamento; reza dirigindo-se a Deus com textos decorados, rezando como Cristo na Cruz, ou como nós quando rezamos de cor, recorrendo espontaneamente a versos do saltério.” A oração de Maria expressa nas palavras deste hino é de certa forma como que a síntese dos anelos e esperanças do povo de Deus e é também a síntese do louvor que o povo canta a seu Salvador. Ela é a porta-voz do povo de Israel.
Se tudo isto que Maria canta é o que Deus faz nos pobres da história, o Magnificat é e sempre será o cântico daqueles que reconhecem sua pequenez e sua miséria e sabem proclamar ‘o braço poderoso de Deus’, que ainda hoje, como Forte Salvador, continua dispersando, derrubando e esvaziando, mas também continua acolhendo os pobres, exaltando os humildes e enchendo de bens os famintos da terra. Se esta oração é assumida por Maria, isto significa que ela, a mulher, a Mãe do Senhor, personifica a oração de todo o povo; assume sua história, sua dor, sua vida inteira; e a torna canto e louvor. Em Maria, o povo todo encontra sua voz: ela o representa, o assume e o conduz a Jesus. É a voz da mulher, pobre e frágil, voz de mãe que gera e cuida, voz de evangelizadora que anuncia e proclama.
Para cada versículo do hino marial-lucano podem-se encontrar cachos de referências bíblicas. E é normal, pois para todo judeu piedoso a Escritura é o livro da vida. Esse cântico mostra Maria impregnada da fé dos pais, que era, de resto, uma fé fortemente messiânico-libertadora.
Eis alguns textos:
- “[...] se vos dignardes olhar para a aflição de vossa serva, e vos lembrardes de mim; se vos esquecerdes de vossa serva [...]” (1 Sm 1,11).
- “[...] O Senhor olhou para a minha aflição...” (Gn 29,32).
- “Porque as mulheres me felicitarão [...]” (Gn 30,13).
- “A ele deves louvar: ele é o teu Deus. Ele realizou em teu favor essas coisas grandes e terríveis que os teus olhos viram” (Dt 10,21).
- “Exultarei de alegria por tua fidelidade, pois viste minha miséria e conheceste minha angústia” (Sl 30,8).
- “Liberta o pobre das mãos do prepotente e o indigente das garras do explorador” (Sl 34,10).
- “Sua bondade para com os que o temem dura para sempre” (Sl 103,17).
- “[...] dispersaste teus inimigos com braço poderoso” (Sl 89,11).
- “Ele envia libertação para seu povo, declarando sua aliança para sempre; seu nome é santo e terrível” (Sl 111,9).
- “[...] lança por terra os poderes estabelecidos” (Jó 12,19).
- “Ele abaixa a altivez do soberbo, mas socorre quem tem os olhos abaixados” (Jó 22,29).
- “Tu, Israel, meu Servo, Jacó que eu escolhi... descendente de meu amigo Abraão...” (Is 41,8-9).
- “Concederás a Jacó tua fidelidade, a Abraão tua graça, que juraste a nossos pais desde os dias de outrora” (Mq 7,20).
- “Ele engrandece as vitórias de seu rei e age com fidelidade para com seu ungido, para com Davi e sua descendência para sempre” (2 Sm 22,51).
- “Eu te cumularei de bênçãos, eu te darei uma posteridade tão numerosa quanto as estrelas do céu e quanto a areia que está na praia do mar, e tua posteridade conquistará a porta de seus inimigos. Por tua posteridade serão abençoadas todas as nações da terra, porque tu me obedeceste” (Gn 22, 17-18).
- “Eu, porém, regozijar-me-ei no Senhor. Encontrarei minha alegria no Deus de minha salvação” (Hab 3,18).
- “Todas as nações vos felicitarão...” (Mal 3,12).
- “Bendita és tu, filha, diante do Deus Altíssimo, mais que todas as mulheres que vivem sobre a terra” (Jt 13,18).
- “Ele zomba dos zombadores, mas concede sua graça aos humildes” (Pv 3,34).
- “Gloriai-vos do seu santo nome, rejubile o coração dos que procuram o Senhor” (1 Cr 16,10).
- “Aos humildes salvais; os semblantes soberbos humilhais” (2 Sm 22,28).
- “[...] Vai-se exaltar o que é baixo, e abaixar o que é elevado” (Ez 21,31).
Tendo presente estes textos do Primeiro Testamento, podemos dizer que o Magnificat é uma manifestação típica da piedade bíblica de Israel. “Quem fala no Magnificat é uma pessoa piedosa que vive na e da espiritualidade do Antigo Testamento; reza dirigindo-se a Deus com textos decorados, rezando como Cristo na Cruz, ou como nós quando rezamos de cor, recorrendo espontaneamente a versos do saltério.” A oração de Maria expressa nas palavras deste hino é de certa forma como que a síntese dos anelos e esperanças do povo de Deus e é também a síntese do louvor que o povo canta a seu Salvador. Ela é a porta-voz do povo de Israel.
Se tudo isto que Maria canta é o que Deus faz nos pobres da história, o Magnificat é e sempre será o cântico daqueles que reconhecem sua pequenez e sua miséria e sabem proclamar ‘o braço poderoso de Deus’, que ainda hoje, como Forte Salvador, continua dispersando, derrubando e esvaziando, mas também continua acolhendo os pobres, exaltando os humildes e enchendo de bens os famintos da terra. Se esta oração é assumida por Maria, isto significa que ela, a mulher, a Mãe do Senhor, personifica a oração de todo o povo; assume sua história, sua dor, sua vida inteira; e a torna canto e louvor. Em Maria, o povo todo encontra sua voz: ela o representa, o assume e o conduz a Jesus. É a voz da mulher, pobre e frágil, voz de mãe que gera e cuida, voz de evangelizadora que anuncia e proclama.
Cântico de Ana
Como já afirmara anteriormente este é o cântico do Primeiro Testamento que apresenta maior semelhança com o Magnificat, tanto do ponto de vista teológico como literário.
Então Ana rezou esta oração: “Meu coração se alegra com Javé, em Deus me sinto cheia de força. Agora, que eu possa responder aos meus inimigos, pois me sinto feliz com a tua salvação. Ninguém é santo como Javé, não existe rocha como o Nosso Deus. Não multipliquem palavras soberbas, nem saia arrogância da boca de vocês, porque Javé é um Deus que sabe, é ele quem pesa as ações. O arco dos fortes é quebrado, e os fracos são fortalecidos. Os saciados se empregam por comida, enquanto os famintos engordam por despojos. A mulher estéril dá à luz sete filhos, e a mãe de muitos filhos se esgota. Javé faz morrer e faz viver, faz descer ao abismo e dele subir. Javé torna pobre e torna rico, ele humilha e também levanta. Ele ergue da poeira o fraco e tira do lixo o indigente, fazendo-os sentar-se com os príncipes e herdar um trono glorioso; pois a Javé pertencem as colunas da terra, e sobre ela ele assentou o mundo. Ele guarda o passo de seus fiéis, enquanto os injustos perecem nas trevas - pois não é pela força que o homem triunfa. Javé derrota seus adversários, o Altíssimo troveja lá do céu. Javé julga os confins da terra. Ele dá força ao seu rei e aumenta o poder do seu ungido” (1 Sm 2,1-10).
É interessante que a concepção de Samuel lembra muito a de João Batista: a mãe foi estéril até o momento em que Deus agiu sobre ela, e o filho foi consagrado ao Senhor “todos os dias de sua vida”.
Nos dois cânticos, o louvor nasce de uma maternidade humanamente impossível. Suas semelhanças são inúmeras, mas poderíamos destacar que ambos têm por tema a reviravolta de destinos entre os poderosos e humildes.
No cântico de Ana e no Magnificat, a presença de Deus se manifesta não na função física de gerar filhos, mas na criação de um mundo de justiça e no fim da tirania. Ana e Maria não consideram a maternidade em termos de uma função biológica e de um papel doméstico particular. Como mães, elas reinterpretam o mundo, vendo em sua própria experiência uma afronta ao arrogante e ao poderoso, e uma reivindicação dos oprimidos, a quem Ana simbolizou como ‘a mulher estéril’ em seu cântico. O Reino de Deus é um Reino de características maternais, vislumbrando com maior precisão pelos olhos de duas mulheres que, ao se tornar mães, reconheceram a essência daquele Reino. •
As semelhanças com o Magnificat são inúmeras, evidentes e significativas. Em particular, ambos os cânticos tem por tema a reviravolta de destinos entre os poderosos e os humildes. Mas também há importantes diferenças.
No Magnificat sentimos uma atmosfera espiritual mais refinada, uma maior proximidade com o Evangelho; além disso, sentimos nele um clima de cumprimento das promessas de Deus, enquanto o Cântico de Ana denota não o cumprimento, mas o início das promessas.
Então Ana rezou esta oração: “Meu coração se alegra com Javé, em Deus me sinto cheia de força. Agora, que eu possa responder aos meus inimigos, pois me sinto feliz com a tua salvação. Ninguém é santo como Javé, não existe rocha como o Nosso Deus. Não multipliquem palavras soberbas, nem saia arrogância da boca de vocês, porque Javé é um Deus que sabe, é ele quem pesa as ações. O arco dos fortes é quebrado, e os fracos são fortalecidos. Os saciados se empregam por comida, enquanto os famintos engordam por despojos. A mulher estéril dá à luz sete filhos, e a mãe de muitos filhos se esgota. Javé faz morrer e faz viver, faz descer ao abismo e dele subir. Javé torna pobre e torna rico, ele humilha e também levanta. Ele ergue da poeira o fraco e tira do lixo o indigente, fazendo-os sentar-se com os príncipes e herdar um trono glorioso; pois a Javé pertencem as colunas da terra, e sobre ela ele assentou o mundo. Ele guarda o passo de seus fiéis, enquanto os injustos perecem nas trevas - pois não é pela força que o homem triunfa. Javé derrota seus adversários, o Altíssimo troveja lá do céu. Javé julga os confins da terra. Ele dá força ao seu rei e aumenta o poder do seu ungido” (1 Sm 2,1-10).
É interessante que a concepção de Samuel lembra muito a de João Batista: a mãe foi estéril até o momento em que Deus agiu sobre ela, e o filho foi consagrado ao Senhor “todos os dias de sua vida”.
Nos dois cânticos, o louvor nasce de uma maternidade humanamente impossível. Suas semelhanças são inúmeras, mas poderíamos destacar que ambos têm por tema a reviravolta de destinos entre os poderosos e humildes.
No cântico de Ana e no Magnificat, a presença de Deus se manifesta não na função física de gerar filhos, mas na criação de um mundo de justiça e no fim da tirania. Ana e Maria não consideram a maternidade em termos de uma função biológica e de um papel doméstico particular. Como mães, elas reinterpretam o mundo, vendo em sua própria experiência uma afronta ao arrogante e ao poderoso, e uma reivindicação dos oprimidos, a quem Ana simbolizou como ‘a mulher estéril’ em seu cântico. O Reino de Deus é um Reino de características maternais, vislumbrando com maior precisão pelos olhos de duas mulheres que, ao se tornar mães, reconheceram a essência daquele Reino. •
As semelhanças com o Magnificat são inúmeras, evidentes e significativas. Em particular, ambos os cânticos tem por tema a reviravolta de destinos entre os poderosos e os humildes. Mas também há importantes diferenças.
No Magnificat sentimos uma atmosfera espiritual mais refinada, uma maior proximidade com o Evangelho; além disso, sentimos nele um clima de cumprimento das promessas de Deus, enquanto o Cântico de Ana denota não o cumprimento, mas o início das promessas.
Cântico de Judite
Também partes do Cântico de Judite, sobretudo no tocante à espiritualidade, apresentam semelhanças com o Cântico de Maria. Judite entoa um salmo de louvor, como resposta à benção que Deus lhe concedera:
Louvem o meu Deus com pandeiros, celebrem o Senhor com tamborins. Componham para ele um salmo de louvor. Exaltem e invoquem o seu nome. O Senhor é Deus que acaba com as guerras. Do seu acampamento no meio do povo, ele me livrou da mão dos perseguidores [...] Então meus pobres lançaram o grito de guerra, e eles ficaram assustados. Meus fracos lançaram seu grito, e eles se encheram de terror. Levantaram a voz e eles recuaram [...] Cantarei a meu Deus um cântico novo: Senhor, tu és grande e glorioso, admirável e invencível em sua força! (Jt 16, 1-2;11;13).
Louvem o meu Deus com pandeiros, celebrem o Senhor com tamborins. Componham para ele um salmo de louvor. Exaltem e invoquem o seu nome. O Senhor é Deus que acaba com as guerras. Do seu acampamento no meio do povo, ele me livrou da mão dos perseguidores [...] Então meus pobres lançaram o grito de guerra, e eles ficaram assustados. Meus fracos lançaram seu grito, e eles se encheram de terror. Levantaram a voz e eles recuaram [...] Cantarei a meu Deus um cântico novo: Senhor, tu és grande e glorioso, admirável e invencível em sua força! (Jt 16, 1-2;11;13).
Cântico de Débora
Entre as fortes mulheres de Israel está a juíza Débora, à qual o Livro dos Juízes atribui um cântico que pode ser comparado com o Magnificat em virtude de seu tema, que é a magnalia Dei, a grandeza de Deus. Eis uma parte deste cântico:
Ouçam, reis! Escutem, governadores! Eu vou cantar, cantar para Javé. Vou celebrar Javé, o Deus de Israel. [...] Em Israel se saciaram com os despojos, quando você, Débora, surgiu, quando você, mãe de Israel, se levantou... (Jz 5, 3.7).
Ouçam, reis! Escutem, governadores! Eu vou cantar, cantar para Javé. Vou celebrar Javé, o Deus de Israel. [...] Em Israel se saciaram com os despojos, quando você, Débora, surgiu, quando você, mãe de Israel, se levantou... (Jz 5, 3.7).
Cântico de Miryam
No livro do Êxodo, após a travessia do mar vermelho, para cuja realização Deus interveio em favor de seu povo, narra-se um cântico de louvor a Deus, entoado por Miryam (Maria), a profetisa, irmã de Moisés, juntamente com um grupo de mulheres israelitas. Assim se expressa o cântico: “Cantem a Javé, pois sua vitória é sublime: Ele atirou no mar carros e cavalos” (Ex 15,21).
“O cântico é muito breve. Muito maior é o cântico de Moisés que o precede (15, 1b-18), mas ele tem a característica de ser um desenvolvimento do cântico de Maria. Neste caso, para resumir, o primado está com a profetisa Maria.” Convém ter presente que a ela fora atribuído o título de profetisa por ter sido capaz de ler os sinais de Deus operantes na história.
“O cântico é muito breve. Muito maior é o cântico de Moisés que o precede (15, 1b-18), mas ele tem a característica de ser um desenvolvimento do cântico de Maria. Neste caso, para resumir, o primado está com a profetisa Maria.” Convém ter presente que a ela fora atribuído o título de profetisa por ter sido capaz de ler os sinais de Deus operantes na história.
O CÂNTICO DE MARIA: MAGNIFICAT
O canto do Magnificat é a celebração gaudiosa e o resumo de toda a história da salvação que, por Maria, na qual encontra seu acabamento, retomada e refeita em suas etapas remontando até as origens. Essa história, que transtorna as situações humanas, é conduzida por Deus, sem interrupção, com o critério do Amor misericordioso, à exaltação dos humildes e dos pobres.
“Então Maria disse:
Minha alma glorifica ao Senhor
E meu espírito exulta de alegria
Em Deus, meu Salvador
Porque ele fixou os olhos
Na humilhação de sua serva.
De hoje em diante todas as gerações
Me chamarão de bem-aventurada
Porque grandes coisas fez em mim o Todo poderoso.
Santo é o seu nome.
Sua misericórdia se estende de geração em geração
Sobre aqueles que o temem.
Manifestou o poder de seu braço,
Dissipou os soberbos de coração.
Derrubou os poderosos de seus tronos
E elevou os humildes.
Encheu de bens os famintos
E despediu de mãos vazias os ricos.
Trouxe a salvação a Israel seu servo,
Lembrado de sua misericórdia.
Assim como prometera a nossos pais,
Em favor de Abraão e sua descendência para sempre” (Lc 1, 46-55).
2.1 RAÍZES DO MAGNIFICAT NO PRIMEIRO TESTAMENTO
Com toda certeza muito se discutiu e se discute ainda sobre a origem deste belíssimo hino. Inicialmente, acreditava-se que Maria havia pronunciado estas palavras no encontro com Isabel e fora recolhido e relatado por Lucas. Esta hipótese tem hoje pouca sustentação, visto que pelos estudos bíblicos, nos é possível perceber que nos relatos lucanos da infância e especialmente em seus hinos transparece uma reflexão muito bem elaborada.
Outros teólogos e biblistas defendem que o Magnificat foi composto por Maria, depois da ressurreição, uma vez que testemunha o espírito da vitória pascal. Há, ainda, um outro grupo de estudiosos que defende que este hino foi confeccionado por Lucas, a partir de cânticos judaicos e cristãos e “costurados” no evangelho como que formando um único texto. Pelos estudos bíblicos percebe-se que Lucas fizera o mesmo com outros hinos: dos anjos (2,13s), de Zacarias (1, 67-79) e de Simeão (2, 28-32), que se relacionam entre si.
Há ainda quem defenda que o Magnificat foi pronunciado por Isabel, particularmente levando em consideração que as palavras “olhou para a humilhação de sua serva” aplica-se melhor a Isabel do que à jovem nazarena. Isabel revive mais de perto a experiência de Ana a quem Deus concedera a graça de um filho na velhice.
Porém, é importante ressaltar que, oficialmente, a Igreja reconhece este perfeito hino nos lábios daquela que, por obra do Espírito Santo, tornara-se Mãe do Messias. Ora, se Lucas coloca este hino nos lábios da Virgem Santíssima, é porque todas as idéias nele expressas concordam com a imagem que ele e toda a sua comunidade formam de Maria. Assim, verdadeiramente podemos compreender as palavras de Puebla, no tocante a este hino assumindo-o como o “espelho da alma de Maria”.
O cântico de Maria é um tecido de citações veterotestamentárias, sendo que podemos mencionar: o Cântico de Miryam (Ex 15,21), o cântico de Débora (Jz 5,1-31), o cântico de Judite (Jdt 16,1-16), o cântico de Ana (1 Sm 2,1-10). Contudo, o que apresenta maior semelhança, do ponto de vista teológico e literário com o Magnificat é, sem dúvida, o cântico de Ana, a mãe do profeta Samuel.
“Então Maria disse:
Minha alma glorifica ao Senhor
E meu espírito exulta de alegria
Em Deus, meu Salvador
Porque ele fixou os olhos
Na humilhação de sua serva.
De hoje em diante todas as gerações
Me chamarão de bem-aventurada
Porque grandes coisas fez em mim o Todo poderoso.
Santo é o seu nome.
Sua misericórdia se estende de geração em geração
Sobre aqueles que o temem.
Manifestou o poder de seu braço,
Dissipou os soberbos de coração.
Derrubou os poderosos de seus tronos
E elevou os humildes.
Encheu de bens os famintos
E despediu de mãos vazias os ricos.
Trouxe a salvação a Israel seu servo,
Lembrado de sua misericórdia.
Assim como prometera a nossos pais,
Em favor de Abraão e sua descendência para sempre” (Lc 1, 46-55).
2.1 RAÍZES DO MAGNIFICAT NO PRIMEIRO TESTAMENTO
Com toda certeza muito se discutiu e se discute ainda sobre a origem deste belíssimo hino. Inicialmente, acreditava-se que Maria havia pronunciado estas palavras no encontro com Isabel e fora recolhido e relatado por Lucas. Esta hipótese tem hoje pouca sustentação, visto que pelos estudos bíblicos, nos é possível perceber que nos relatos lucanos da infância e especialmente em seus hinos transparece uma reflexão muito bem elaborada.
Outros teólogos e biblistas defendem que o Magnificat foi composto por Maria, depois da ressurreição, uma vez que testemunha o espírito da vitória pascal. Há, ainda, um outro grupo de estudiosos que defende que este hino foi confeccionado por Lucas, a partir de cânticos judaicos e cristãos e “costurados” no evangelho como que formando um único texto. Pelos estudos bíblicos percebe-se que Lucas fizera o mesmo com outros hinos: dos anjos (2,13s), de Zacarias (1, 67-79) e de Simeão (2, 28-32), que se relacionam entre si.
Há ainda quem defenda que o Magnificat foi pronunciado por Isabel, particularmente levando em consideração que as palavras “olhou para a humilhação de sua serva” aplica-se melhor a Isabel do que à jovem nazarena. Isabel revive mais de perto a experiência de Ana a quem Deus concedera a graça de um filho na velhice.
Porém, é importante ressaltar que, oficialmente, a Igreja reconhece este perfeito hino nos lábios daquela que, por obra do Espírito Santo, tornara-se Mãe do Messias. Ora, se Lucas coloca este hino nos lábios da Virgem Santíssima, é porque todas as idéias nele expressas concordam com a imagem que ele e toda a sua comunidade formam de Maria. Assim, verdadeiramente podemos compreender as palavras de Puebla, no tocante a este hino assumindo-o como o “espelho da alma de Maria”.
O cântico de Maria é um tecido de citações veterotestamentárias, sendo que podemos mencionar: o Cântico de Miryam (Ex 15,21), o cântico de Débora (Jz 5,1-31), o cântico de Judite (Jdt 16,1-16), o cântico de Ana (1 Sm 2,1-10). Contudo, o que apresenta maior semelhança, do ponto de vista teológico e literário com o Magnificat é, sem dúvida, o cântico de Ana, a mãe do profeta Samuel.
Pastoral indigena em sc
É dever por parte da igreja de evangelizar os indígenas e é direito dos índios a ser evangelizados. “a nuestros indígenas habitualmente marginados de los bienes de La sociedade y em alguns casos no evangelizados, o evangelizados em forma insuficiente.”(CELAM, 268)
O documento 83 do CELAM coloca ainda mais; Que a igreja recebeu um mandato de evangelizar a todos os povos, do Senhor. “Mandato se extiende a toda creatura, a todos los pueblos, a todos los hombres hasta las confins Del mundo a toda La creaçión que esperala redanción de los hijos de Dios em Dolores de parto.” (CELAM, 269)
Todo os homens tem direito de ser evangelizado. “El dierecho de los indigens a ser evangelizadas.” (CELAM, 274) Voltando-se a realidade catarinense, se vê que muito pouco vem sendo realizado.
Mas antes, vamos conhecendo brevemente um pouco do passado dos nossos índios. Quando os brancos chegaram, trataram desavergonhosamente os índios como não gente. E dessa forma financiaram um verdadeiro genocídio.
A denominação “índio” que designa inúmeros povos de cultura própria. Só que em muitas escolas eram colocados como seres sem alma, primitivo cruel, irresponsável, preguiçoso e comedor de carne humana.
O índio em Santa Catarina tinha antes um espaço físico grande: encontrava na natureza sua força, sua vida, seu alimento. A terra era sua mãe, ela o possuía, e ele lhe era grato por isso.
Quando os imigrantes europeus passaram a ocupá-la, deixaram os índios com um espaço vital pequeno. E com a fome se defenderem dos que os impediam de viver.
Deus não criou o homem para ser branco e europeus, o Senhor nos fez diferenciado para sua própria glória. E a infeliz relação branco-indio, depõe contra o evangelho.
O documento 83 do CELAM coloca ainda mais; Que a igreja recebeu um mandato de evangelizar a todos os povos, do Senhor. “Mandato se extiende a toda creatura, a todos los pueblos, a todos los hombres hasta las confins Del mundo a toda La creaçión que esperala redanción de los hijos de Dios em Dolores de parto.” (CELAM, 269)
Todo os homens tem direito de ser evangelizado. “El dierecho de los indigens a ser evangelizadas.” (CELAM, 274) Voltando-se a realidade catarinense, se vê que muito pouco vem sendo realizado.
Mas antes, vamos conhecendo brevemente um pouco do passado dos nossos índios. Quando os brancos chegaram, trataram desavergonhosamente os índios como não gente. E dessa forma financiaram um verdadeiro genocídio.
A denominação “índio” que designa inúmeros povos de cultura própria. Só que em muitas escolas eram colocados como seres sem alma, primitivo cruel, irresponsável, preguiçoso e comedor de carne humana.
O índio em Santa Catarina tinha antes um espaço físico grande: encontrava na natureza sua força, sua vida, seu alimento. A terra era sua mãe, ela o possuía, e ele lhe era grato por isso.
Quando os imigrantes europeus passaram a ocupá-la, deixaram os índios com um espaço vital pequeno. E com a fome se defenderem dos que os impediam de viver.
Deus não criou o homem para ser branco e europeus, o Senhor nos fez diferenciado para sua própria glória. E a infeliz relação branco-indio, depõe contra o evangelho.
igreca catolica apostolica romana
Nossa família é feito de todas as raças
Nos somos jovens e velhos
Homens e mulheres, pecadores e santos
Nossa família se difundido pelos séculos e pelo mundo
Com a graça de Deus, nós abrimos hospitais para cuidar dos doentes.
Fundamos orfanatos e ajudamos os pobres
Nos somos a maior organização caricativa do mundo
Trazendo alívio para aqueles que precisam.
Nos educamos mais crianças do qualquer outra instituição educativa ou religiosa.
Nos desenvolvemos o método cientifico e as leis de evidência.
Nós fundamos o sistema universitário.
Nós defendemos a dignidade de toda vida humana e preservamos o casamento e a famíla
Cidades receberam os nomes de nossos venerados santos,
Que percorreram o caminho da santidade antes de nós.
Guiados pelo espírito santo, nós compilamos a Bíblia.
Nós somos transformados pela sagrada escritura e pela sagrada tradição,
Que nos têm guiado firmemente por dois mil anos.
Nós somos a igreja católica.
Com mais de um bilhão em nossa família
Compartilhando dos sacramentos e da plenitude da fé cristã
Por séculos nós temos rezado por você e por todo o mundo,
A cada hora, a cada dia, sempre que celebramos a missa.
O próprio Jesus lançou as fundações de nossa fé quando disse a Pedro, o primeiro papa:
“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”.
Por mais de dois mil anos,
Nós tivemos uma linha ininterrupta de pastores guiando a Igreja Católica
Com amor e verdade, num mundo confuso e doloroso para se viver.
A esse muno do cheio de caos, dificuldades e dor,
É reconfortante saber que algumas coisas permanecem coerentes, verdadeiras e fortes:
Nossa fé católica e o eterno amor que Deus tem por toda a criação.
Se você esteve fora da igreja católica, nós convidamos você a um novo olhar.
Nossa família é unida em Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.
Nós somos católicos bem vindo a sua casa.
Nos somos jovens e velhos
Homens e mulheres, pecadores e santos
Nossa família se difundido pelos séculos e pelo mundo
Com a graça de Deus, nós abrimos hospitais para cuidar dos doentes.
Fundamos orfanatos e ajudamos os pobres
Nos somos a maior organização caricativa do mundo
Trazendo alívio para aqueles que precisam.
Nos educamos mais crianças do qualquer outra instituição educativa ou religiosa.
Nos desenvolvemos o método cientifico e as leis de evidência.
Nós fundamos o sistema universitário.
Nós defendemos a dignidade de toda vida humana e preservamos o casamento e a famíla
Cidades receberam os nomes de nossos venerados santos,
Que percorreram o caminho da santidade antes de nós.
Guiados pelo espírito santo, nós compilamos a Bíblia.
Nós somos transformados pela sagrada escritura e pela sagrada tradição,
Que nos têm guiado firmemente por dois mil anos.
Nós somos a igreja católica.
Com mais de um bilhão em nossa família
Compartilhando dos sacramentos e da plenitude da fé cristã
Por séculos nós temos rezado por você e por todo o mundo,
A cada hora, a cada dia, sempre que celebramos a missa.
O próprio Jesus lançou as fundações de nossa fé quando disse a Pedro, o primeiro papa:
“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”.
Por mais de dois mil anos,
Nós tivemos uma linha ininterrupta de pastores guiando a Igreja Católica
Com amor e verdade, num mundo confuso e doloroso para se viver.
A esse muno do cheio de caos, dificuldades e dor,
É reconfortante saber que algumas coisas permanecem coerentes, verdadeiras e fortes:
Nossa fé católica e o eterno amor que Deus tem por toda a criação.
Se você esteve fora da igreja católica, nós convidamos você a um novo olhar.
Nossa família é unida em Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.
Nós somos católicos bem vindo a sua casa.
retiro apostolado da oração
1a CARTA DE JOÃO: A PRÁTICA DO AMOR E DA SANTIDADE
O apóstolo João escreveu 3 cartas, que são profundamente doutrinárias e abordam aspectos práticos do exercício da fé cristã, através do amor e da obediência.
Na sua primeira carta, 21 vezes Jesus é chamado Filho de Deus, 12 vezes Deus é chamado o Pai, enfatizando assim a divindade de Cristo.
Logo no início da primeira carta, a ênfase na obediência e na pureza doutrinária é expresso em1 Jo 1.5-10. (ler)
Andar na luz
João abre a carta, enfatizando que
Sua mensagem vem de uma testemunha ocular de Jesus. Como um dos doze apóstolos (e um dos círculo íntimo de discípulos), João dá testemunho de que ele tinha ouvido, visto e tocado a Palavra da Vida -
que é Jesus Cristo, o Filho de Deus.
Jesus foi revelado para o mundo. E por isso, João O anunciava. Estimulando outras pessoas a fazer o mesmo e de experimentar comunhão uns com os outros. Neste é uma grande alegria.
Estamos em 1 João 1,5-10 esta manhã.
O primeiro ponto que iremos abordar é Deus é luz. Este não é muito difícil de encontrar. Vemo-lo ali mesmo versículo 5.
João começa dizendo: "Esta é a mensagem que temos ouvido dele e proclamar a você ... Deus é luz.
Portanto é a minha luz
E assim podemos dizer que é a minha salvação, a quem temerei?
é a fortaleza da minha vida, de quem terei medo? "
O primeiro significado que se refere a Deus como a luz é por causa de sua pureza moral - a sua retidão.
A luz é um símbolo natural de justiça. E desviar-se da luz do caminho de Deus, é buscar um caminho obscuro, é buscar um caminho por muitas vezes aparentemente fácil, mas longe da graça de Deus. É buscar a escuridão.
Dinâmicas das velas ( duas velas a primeira fora e outra debaixo no escuro(a distancia da claridade e do oxigênio faz com que a vela se apague)
Comentar o distanciamento de Deus..
Segundo ponto se Deus é luz, Então podemos dizer que Ele sabe tudo, que Ele é onisciente.
O salmo 90,8 nos coloca ....
Nada é escondido da luz. E a este respeito, podemos admitir com o salmista no 90:8 " Você tem as nossas iniqüidades antes, os nossos pecados ocultos, à luz da sua presença
Quando falamos aos nossos filhos “ não se comportando mal que "Deus está te observando quando você faz isso”
Deus tudo vê, portanto pensamos bem antes de cometer alguma coisa de mal, pensamos bem antes de jogar um copo de plástico no chão.
Deus é luz.
Em terceiro lugar, a luz também se comunica a verdade de Deus. O caminho que Deus quer para nós,
Pegamos o a Bíblia. Salmo 119:105 "
A tua palavra é lâmpada para os meus pés e luz
para o meu caminho.
"Salmo 119:130"
A revelação das tuas palavras dá luz, que dá
entendimento aos simples. "
E para ver a consistência do Novo Testamento, Pedro escreve 2 Pedro 1:19 "
E nós temos algo mais certo, a palavra profética, para o qual você vai fazer bem estar atentos, como uma lâmpada que brilha em lugar escuro, até que o dia clareie e a estrela da manhã aumentos em seus corações. "
Da mesma forma que a Bíblia revela Deus, sabemos que o seu Filho, Jesus veio para revelar Deus.
João 1:18 "
Ninguém jamais viu a Deus, o Deus único, que está no lado do pai, ele fez
-lo conhecido.
Isaías 09:02
O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; os
que habitavam na terra de profunda escuridão, que lhes resplandeceu a luz. "
E no Novo Testamento,
Lucas 1:78-79 "
por causa da misericórdia do nosso Deus, no qual o nascer do sol deve visitar-nos em alta, para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, para guiar nossos passos no caminho da paz ".
alias tem uma musica que reflete bem o que estamos falando. canta-se pela palavra de Deus numero 63
Jesus foi bem claro, se referindo a si como luz do mundo.
João 8.12. E quem o segue não andará nas trevas, mas terá
terá a luz da vida.
João também inclui o oposto. "Deus é luz e nele não há treva alguma."
Concluímos que, em Deus, não há mentira, há injustiça, e nada lhe é oculto.
Deus é luz.
canto
Ó luz do Senhor que vem sobre a terra inunda meu ser permanece em nós.
Segundo ponto
O segundo ponto é que andava em trevas. Nos cinco versos que se seguem,
João vai usar essas frases condicionais que começam com "se". Se fizermos isso, então isso.
Versículo 6 "se dissermos temos comunhão com Ele (Deus) e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade.
A Bíblia fala muitas vezes de" caminhar "para se referir à maneira pela qual eu vivo a minha sua vida.
Se alguém diz ter comunhão com Deus, esperamos que a seu estilo de vida reflita Deus.
Se Deus é luz. È de esperar que as pessoas que vivam em sua presença saibam refletir essa luz.
Palavras sozinhas não trazem comunhão com Deus.
Qualquer um pode dizer que eles estão em relação com Deus.
Mas são os nossos atos que O confirma.
É somente pela fé em Jesus que uma pessoa pode ter comunhão com Deus.
Jesus disse em
Mateus 7:15-20
15
"Cuidado com os falsos profetas, que vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas é
por dentro são lobos vorazes.
16
Você vai reconhecê-los pelos seus frutos. Uvas são recolhidas
dos espinheiros ou figos dos abrolhos?
17
Assim, toda árvore boa dá frutas boas, mas o
árvore doente produz frutos maus.
18
Uma árvore saudável não pode dar maus frutos, nem um urso árvore doente
bons frutos.
19
Toda árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada ao fogo.
20
Assim, você vai reconhecê-los pelos seus frutos. "Isto é o que está acontecendo aqui.
João busca tentar proteger os seus leitores cristãos por serem influenciados por falso ensinamentos, por aqueles que dizem que são Cristãos.
Tiago 1:22-25 "
22
Mas ser
cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos.
23
Pois se alguém é ouvinte da
palavra e não cumpridor, é semelhante a um homem que olha atentamente para o seu rosto natural num espelho.
24
Para ele
olha para si mesmo e vai embora e logo esquece o que ele gosta.
25
Mas o que parece para a lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas executor que atua, ele será bem-aventurado no que fizer. "
SER alguém que cumpre com a palavra
verso 8. Aqui está outra sentença condicional. João diz que "se dissermos que não temos pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. "
versículo 10. João diz: "Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
O pecado é aqui mais uma vez ignorado ou minimizado.
João indica que aqueles que dizem que não tem pecado é por que nunca aceitaram a verdade.
Mas qual é a verdade? Que Deus manda seu filho amado para nos dar a oportunidade de salvação. Que se dá através do seguimento a Jesus.
Temos que entender algo todos nós pecamos e precisamos de Jesus para nos salvar.
E isso ocorreu em todo a história da salvação. Basta nós aceitarmos a luz de Deus ou não.
Vemos que no início do Livro do Gênesis. No início dos tempos, Deus havia criado um mundo que era perfeito. Ele fez a terra e água e os seres e pessoas. No entanto, as pessoas decidiram rebelar-se contra o seu Criador e a partir da-li o pecado introduziu-se na criação.
Por todo o Velho Testamento, o povo de Deus, seguiu leis que os guiavas para o caminho da luz e a espera do messias que vem nos dar a oportunidade de nos libertamos.
E quando Jesus chegou na terra como homem, ele ofereceu-se como o último e sacrifício perfeito.
A salvação seria oferecida para aqueles que se arrependerem de seus pecados e olhar para Jesus na fé.
No núcleo do arrependimento e da fé é a compreensão de que há salvação para ser encontrada em nenhum outro lugar.
Há um reconhecimento de que somos pecadores e perdidos sem Jesus.
Paulo diz: em Romanos 3:23 "
23
para todos q pecaram carecem da glória de Deus.
Terceiro ponto
Vamos observar o contraste em nosso terceiro ponto, que anda com Deus. No versículo 7, encontramos o contraste. João diz, "mas". "Mas se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.
"E no versículo 9, João
diz: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de
toda injustiça. "
Percebemos que á aqueles que caminham na escuridão e aqueles que caminham na luz.
Consideramos também que Deus é luz, observamos também que aqueles que teria comunhão com Ele devem imita-lo, segui-lo...
Efésios 5:01 "
1
Portanto, sejam imitadores de Deus, tão amado
crianças. "
Uns poucos versículos depois, Paulo acrescenta,"
Efésios 5:8-9 "
8
para de uma vez vocês eram trevas,
mas agora sois luz no Senhor. Andai como filhos da luz
9
(Pois o fruto da luz é encontrada em todos os
o que é bom, justo e verdadeiro). "
Observe duas conseqüências de imitar o nosso Pai. Primeiro, temos comunhão uns com os outros.
O relacionamento com Deus inclui uma relação com a família. É ter comunhão uns com os outros.
Ou, dito de outra forma, não há verdadeira comunhão com Deus, que não é expresso em comunhão com outros crentes.
Os crentes em Jesus Cristo pertencem à comunidade, e não isoladamente.
Também tomamos nota da segunda consequência. O sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Uau!
Aqui está o que eu acho que está acontecendo aqui. Andar na luz envolve caminhar com humildade e honestidade com Deus.
versículo 9 Aqueles que confiam em Jesus tem sua pecaminosidade esmagadora.
João não está dizendo aqui que quando você se torna um cristão, você não peques mais.
Sabendo que a nossa salvação vem só de Deus, fazemos o nosso objetivo de andar abertamente com ele. De tentar viver como Ele, de lutarmos contra o pecado.
nós estaremos sempre conscientes de nossos corações pecaminosos. Mas no caminho da luz nos fornece a
oportunidade em curso a vir com ele e confessar nossos pecados.
Caminhando na escuridão está amando o pecado e evitando a Deus. Andar na luz é abominando o pecado e abraçando o perdão de Deus em Jesus Cristo.
Caminhando na escuridão é caracterizada pelo orgulho e
engano. Andar na luz é cerca-se de humildade e honestidade.
Onde você encontrar-se esta manhã?
João 3:19-21
19
E o julgamento é este: a luz veio ao mundo, e as pessoas adoraram o
as trevas do que a luz, porque suas obras eram más.
20
Para todo mundo que faz mau
coisas que odeia a luz e não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas.
21
Mas
quem pratica a verdade vem para a luz, para que ele possa ser visto claramente que as suas obras têm foram realizados em Deus. "
João 3:16-18
16
"Porque Deus amou o mundo, que deu o seu
Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
17
Porque Deus não
enviar o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo
por meio dele.
18
Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê está
já estão condenados, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
Você crê no nome do unigênito Filho de Deus?
Você já experimentou o perdão dos pecados, só pode ser encontrada nele?
Ou você está odiando a luz e fazendo coisas más?
Sem remorso?
Não há meio termo. Ou você está condenado ou redimido?
Vocês andarão nas trevas ou na luz?
Permita-me para lhe implorar para voltar para sempre a Deus que é luz e caminhar em comunhão com ele. Vamos rezar
Hoje, muitos cristãos querem viver isolados, longe das “imperfeições” de uma igreja (congregação), mas se esquecem que a comunhão é uma forma de obediência ao mandamento do amor (1 Jo 1.7).
A definição de pecado está em 1 Jo 5.4.
A ênfase na vida santificada do crente é presente em 1 Jo 2.1-6, 15-17, 3.1-10.
Segundo momento colocar as pessoas estudarem os seguintes virsiculos...
A primeira carta de João, além de doutrinária, enfatiza a prática do amor (1 Jo 2.7-11, 3.11-24, 4.7-21). Se os cristãos de hoje observassem mais a prática do amor, e dessem menos ênfase aos aspectos ritualísticos (forma do culto, batismo, ceia, etc.), que diferença faríamos neste mundo!
Como carta combativa, no capítulo 4 de 1 Jo o apóstolo exorta a “provar os espíritos”. Portanto, o sincretismo religioso (mistura de crenças, idéias, doutrinas e rituais) não encontra qualquer respaldo bíblico. A verdade, sempre será a verdade!
Jo 2, 7-11
1Jo 2.7-17
O mandamento de que se fala nos vers. 7 e 8 não esta declarado, porém não pode haver dúvida que é o mandamento do amor cristão.
Não se trata de uma novidade, mas de um mandamento antigo, que tivestes desde o princípio (7), sendo que princípio aí pode entender-se ou o princípio da fé cristã, ou a dádiva da lei sob Moisés, ou coisa ainda mais antiga.
O mandamento é novo (8) no sentido de que deve continuamente relacionar-se à situação mutável dos seus objetos. O mundo marcha e as circunstâncias mudam, e assim o mandamento é sempre novo.
Este mandamento, "é realizado nele e também em vós, porque as trevas vão passando e a verdadeira luz já brilha" (8).
A atitude de uma pessoa para com o seu irmão mostra se ela está andando na luz ou nas trevas.
Se demonstra amor, anda com passo firme, porque o amor livra o seu coração de tudo quanto o levaria a tropeçar. Se demonstra ódio, diga o que disser, está na trilha errada que elevará à ruína, porque o ódio cega os olhos (9-11).
Canto 508 onde reina o amor, fraterno amor. Onde reina o amor, Deus ali está.
3.11-24
VII. O AMOR FRATERNAL COMO TESTE DECISIVO DE JUSTIÇA 1Jo 3.11-24
As últimas palavras do vers. 10 sugerem uma conexão íntima entre a justiça e o amor fraternal; isto é reforçado na seção que segue, onde todo o dever cristão está resumido na obrigação do exercício do amor.
O motivo de Caim assassinar Abel foi o contraste entre a sua vida má e a vida exemplar do seu irmão. A maldade sempre odeia a bondade, que a corrigem, e conseqüentemente os crentes não se devem surpreender quando virem que o mundo os odeia (13).
Mas se é característico do mundo odiar, é igualmente característico do cristão amar e, com efeito, é por amarmos os irmãos (14) que sabemos que somos realmente de Cristo.
O homem em que falte este amor ainda está na morte do pecado, é a atitude íntima da qual os atos externos são apenas a expressão das internas.
No vers. 16 "Nisto conhecemos o amor, em que Cristo deu a sua vida por nós". Porém quando chegamos a alcançar algo da grandeza do amor de Deus, alcançamos também que ele nos impõe obrigações e devemos estar prontos a dar nossa vida pelos outros.
Morrer pelos demais pode realmente nunca ser exigido, mas as obras revelam a existência do amor fraternal. (Visita a alguém que necessita)
>1Jo-3.19 : sabemos que somos da verdade, porque o amor está sendo manifesto em nossa vida.
Se o nosso coração nos acusa, então seremos tranqüilizados com a reflexão de que Deus é o Juiz, não nosso coração, e que Ele tem perfeito conhecimento de tudo. Os homens, em humildade, podem ver somente suas deficiências e portanto passam a experimentar dúvidas.
Porém Deus, que dá o amor, leva em conta uma porção de atos de fraternidade, aos quais os homens não ousam dar valor.
Ter ação de uma fé viva que conserva um senso real de comunhão com Deus.
Se temos tal senso de paz, então temos confiança para com Deus.
>1Jo-3.22
Para que as orações sejam continuamente respondidas, precisamos exercer fé.
Canto 245 te amarei senhor
X. O AMOR DE DEUS 1Jo 4.7-21
Cristão deve manifestar amor,
Todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus (7) e depois em sua forma negativa, aquele que não ama não conhece a Deus (8). Não pode haver dúvida de que o amor é da própria essência do caráter cristão, visto como Deus é amor (8).
Eis uma declaração profunda (repetida no vers.16) A natureza essencial de Deus é amor, e que, por conseguinte, tudo quanto Ele faz é feito em amor.
O amor de Deus é algo que só se revelou em sua plenitude na cruz, e conseqüentemente repele com ênfase a idéia de o nosso mesquinho amor a Deus dar-nos o verdadeiro retrato do amor (10).
>1Jo-4.11
Mas, se Deus é amor, Seus filhos devem ser semelhantes a Ele, mostrar um amor fraternal
>1Jo-4.14
Deus é amor, e permanecer no amor é permanecer em Deus.
Calvário.
Se diz amar a Deus, porém odeia ao próximo, é mentiroso (20). Amor a Deus e ódio ao homem são duas coisas incompatíveis.
Encara o mundo como Deus encara.
Jesus é Deus e também é homem (1 Jo 4.1-3, 5.20).
Quem tem Jesus como único Senhor e Salvador, não precisa adorar qualquer ídolo (1 Jo 5.21)
Ou coração santo 252
Ou 26 a ti meu Deus
Bom na parte da manhã começamos nossas meditações falando de dois caminhos, quais os dois??
Segundo momento falávamos de algo que é necessário para seguirmos o caminho da luz.... que era???? ...... o amor..... a quem???.... muito bem agora a tarde meditaremos um pouco dô amor de Deus incondicional a nós.
João 19, 31-37
A melhor representação do Coração de Jesus é o Senhor crucificado, deixando sair do seu lado, aberto pela lança, o sangue e a água, figura dos sacramentos da Igreja, aí, nesse momento, nascidos como Eva nascera do lado de Adão adormecido.
No sangue que sai do lado ferido de Jesus, temos a expressão do seu amor, em um dom sem limites; e, na água, temos a expressão Da origem da vida nova no Espírito, doado por Jesus.
É a característica do verdadeiro coração que ama sem medida. Aliás, citando Santo Agostinho diremos: ‘A medida de amar é amar sem medidas’.
Portanto, aproximemo-nos do coração do dulcíssimo Senhor Jesus, N’Ele exultemos e nos regozijemos. Quão bom e doce é habitar nesse coração! É o tesouro escondido, a pérola preciosa, aquilo que encontramos ó Jesus, escavando o campo do Teu corpo. Quem pois rejeitará esta pérola? Bem pelo contrário, por ela eu darei todos os meus bens, trocarei todas as minhas preocupações, todos os meus afetos. Todas as minhas inquietações as abandonarei no coração de Jesus: Ele bastar-me-á e providenciará sem falta a minha subsistência.
É neste templo, neste Santo dos santos, nesta arca da aliança, que virei adorar e louvar o nome do Senhor. «Encontrei o meu coração, dizia Davi, para rezar ao meu Deus». E também eu encontrei o coração do meu Senhor e Rei, do meu irmão e amigo. Portanto, como poderia não rezar? Sim, rezarei, porque, com firmeza o digo, o Seu coração pertence-me.
Ó Jesus digna-Te aceitar e escutar a minha oração. Leva-me toda inteira para o Teu coração. Ainda que a deformidade dos meus pecados me impeça de entrar nele, contudo, dado que por um amor incompreensível, este coração se dilatou e alargou, Tu podes receber-me e purificar-me da minha impureza. Ó Jesus puríssimo lava-me das minhas iniquidades a fim de que, purificado por Ti, possa habitar em Teu coração todos os dias da minha vida, para ver e fazer a Tua vontade. Se o Teu lado foi transpassado, foi para que a entrada nos seja amplamente aberta. Se o Teu coração foi ferido, foi para que, ao abrigo das agitações exteriores, eu possa habitar nele. E é ainda para que, na ferida visível, eu veja a invisível ferida do amor.
Senhor Jesus, que a água e o sangue, jorrados de Teu coração transpassado, revigorem o amor e a fidelidade que estão no meu coração.
O apóstolo João escreveu 3 cartas, que são profundamente doutrinárias e abordam aspectos práticos do exercício da fé cristã, através do amor e da obediência.
Na sua primeira carta, 21 vezes Jesus é chamado Filho de Deus, 12 vezes Deus é chamado o Pai, enfatizando assim a divindade de Cristo.
Logo no início da primeira carta, a ênfase na obediência e na pureza doutrinária é expresso em1 Jo 1.5-10. (ler)
Andar na luz
João abre a carta, enfatizando que
Sua mensagem vem de uma testemunha ocular de Jesus. Como um dos doze apóstolos (e um dos círculo íntimo de discípulos), João dá testemunho de que ele tinha ouvido, visto e tocado a Palavra da Vida -
que é Jesus Cristo, o Filho de Deus.
Jesus foi revelado para o mundo. E por isso, João O anunciava. Estimulando outras pessoas a fazer o mesmo e de experimentar comunhão uns com os outros. Neste é uma grande alegria.
Estamos em 1 João 1,5-10 esta manhã.
O primeiro ponto que iremos abordar é Deus é luz. Este não é muito difícil de encontrar. Vemo-lo ali mesmo versículo 5.
João começa dizendo: "Esta é a mensagem que temos ouvido dele e proclamar a você ... Deus é luz.
Portanto é a minha luz
E assim podemos dizer que é a minha salvação, a quem temerei?
é a fortaleza da minha vida, de quem terei medo? "
O primeiro significado que se refere a Deus como a luz é por causa de sua pureza moral - a sua retidão.
A luz é um símbolo natural de justiça. E desviar-se da luz do caminho de Deus, é buscar um caminho obscuro, é buscar um caminho por muitas vezes aparentemente fácil, mas longe da graça de Deus. É buscar a escuridão.
Dinâmicas das velas ( duas velas a primeira fora e outra debaixo no escuro(a distancia da claridade e do oxigênio faz com que a vela se apague)
Comentar o distanciamento de Deus..
Segundo ponto se Deus é luz, Então podemos dizer que Ele sabe tudo, que Ele é onisciente.
O salmo 90,8 nos coloca ....
Nada é escondido da luz. E a este respeito, podemos admitir com o salmista no 90:8 " Você tem as nossas iniqüidades antes, os nossos pecados ocultos, à luz da sua presença
Quando falamos aos nossos filhos “ não se comportando mal que "Deus está te observando quando você faz isso”
Deus tudo vê, portanto pensamos bem antes de cometer alguma coisa de mal, pensamos bem antes de jogar um copo de plástico no chão.
Deus é luz.
Em terceiro lugar, a luz também se comunica a verdade de Deus. O caminho que Deus quer para nós,
Pegamos o a Bíblia. Salmo 119:105 "
A tua palavra é lâmpada para os meus pés e luz
para o meu caminho.
"Salmo 119:130"
A revelação das tuas palavras dá luz, que dá
entendimento aos simples. "
E para ver a consistência do Novo Testamento, Pedro escreve 2 Pedro 1:19 "
E nós temos algo mais certo, a palavra profética, para o qual você vai fazer bem estar atentos, como uma lâmpada que brilha em lugar escuro, até que o dia clareie e a estrela da manhã aumentos em seus corações. "
Da mesma forma que a Bíblia revela Deus, sabemos que o seu Filho, Jesus veio para revelar Deus.
João 1:18 "
Ninguém jamais viu a Deus, o Deus único, que está no lado do pai, ele fez
-lo conhecido.
Isaías 09:02
O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; os
que habitavam na terra de profunda escuridão, que lhes resplandeceu a luz. "
E no Novo Testamento,
Lucas 1:78-79 "
por causa da misericórdia do nosso Deus, no qual o nascer do sol deve visitar-nos em alta, para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, para guiar nossos passos no caminho da paz ".
alias tem uma musica que reflete bem o que estamos falando. canta-se pela palavra de Deus numero 63
Jesus foi bem claro, se referindo a si como luz do mundo.
João 8.12. E quem o segue não andará nas trevas, mas terá
terá a luz da vida.
João também inclui o oposto. "Deus é luz e nele não há treva alguma."
Concluímos que, em Deus, não há mentira, há injustiça, e nada lhe é oculto.
Deus é luz.
canto
Ó luz do Senhor que vem sobre a terra inunda meu ser permanece em nós.
Segundo ponto
O segundo ponto é que andava em trevas. Nos cinco versos que se seguem,
João vai usar essas frases condicionais que começam com "se". Se fizermos isso, então isso.
Versículo 6 "se dissermos temos comunhão com Ele (Deus) e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade.
A Bíblia fala muitas vezes de" caminhar "para se referir à maneira pela qual eu vivo a minha sua vida.
Se alguém diz ter comunhão com Deus, esperamos que a seu estilo de vida reflita Deus.
Se Deus é luz. È de esperar que as pessoas que vivam em sua presença saibam refletir essa luz.
Palavras sozinhas não trazem comunhão com Deus.
Qualquer um pode dizer que eles estão em relação com Deus.
Mas são os nossos atos que O confirma.
É somente pela fé em Jesus que uma pessoa pode ter comunhão com Deus.
Jesus disse em
Mateus 7:15-20
15
"Cuidado com os falsos profetas, que vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas é
por dentro são lobos vorazes.
16
Você vai reconhecê-los pelos seus frutos. Uvas são recolhidas
dos espinheiros ou figos dos abrolhos?
17
Assim, toda árvore boa dá frutas boas, mas o
árvore doente produz frutos maus.
18
Uma árvore saudável não pode dar maus frutos, nem um urso árvore doente
bons frutos.
19
Toda árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada ao fogo.
20
Assim, você vai reconhecê-los pelos seus frutos. "Isto é o que está acontecendo aqui.
João busca tentar proteger os seus leitores cristãos por serem influenciados por falso ensinamentos, por aqueles que dizem que são Cristãos.
Tiago 1:22-25 "
22
Mas ser
cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos.
23
Pois se alguém é ouvinte da
palavra e não cumpridor, é semelhante a um homem que olha atentamente para o seu rosto natural num espelho.
24
Para ele
olha para si mesmo e vai embora e logo esquece o que ele gosta.
25
Mas o que parece para a lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas executor que atua, ele será bem-aventurado no que fizer. "
SER alguém que cumpre com a palavra
verso 8. Aqui está outra sentença condicional. João diz que "se dissermos que não temos pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. "
versículo 10. João diz: "Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
O pecado é aqui mais uma vez ignorado ou minimizado.
João indica que aqueles que dizem que não tem pecado é por que nunca aceitaram a verdade.
Mas qual é a verdade? Que Deus manda seu filho amado para nos dar a oportunidade de salvação. Que se dá através do seguimento a Jesus.
Temos que entender algo todos nós pecamos e precisamos de Jesus para nos salvar.
E isso ocorreu em todo a história da salvação. Basta nós aceitarmos a luz de Deus ou não.
Vemos que no início do Livro do Gênesis. No início dos tempos, Deus havia criado um mundo que era perfeito. Ele fez a terra e água e os seres e pessoas. No entanto, as pessoas decidiram rebelar-se contra o seu Criador e a partir da-li o pecado introduziu-se na criação.
Por todo o Velho Testamento, o povo de Deus, seguiu leis que os guiavas para o caminho da luz e a espera do messias que vem nos dar a oportunidade de nos libertamos.
E quando Jesus chegou na terra como homem, ele ofereceu-se como o último e sacrifício perfeito.
A salvação seria oferecida para aqueles que se arrependerem de seus pecados e olhar para Jesus na fé.
No núcleo do arrependimento e da fé é a compreensão de que há salvação para ser encontrada em nenhum outro lugar.
Há um reconhecimento de que somos pecadores e perdidos sem Jesus.
Paulo diz: em Romanos 3:23 "
23
para todos q pecaram carecem da glória de Deus.
Terceiro ponto
Vamos observar o contraste em nosso terceiro ponto, que anda com Deus. No versículo 7, encontramos o contraste. João diz, "mas". "Mas se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.
"E no versículo 9, João
diz: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de
toda injustiça. "
Percebemos que á aqueles que caminham na escuridão e aqueles que caminham na luz.
Consideramos também que Deus é luz, observamos também que aqueles que teria comunhão com Ele devem imita-lo, segui-lo...
Efésios 5:01 "
1
Portanto, sejam imitadores de Deus, tão amado
crianças. "
Uns poucos versículos depois, Paulo acrescenta,"
Efésios 5:8-9 "
8
para de uma vez vocês eram trevas,
mas agora sois luz no Senhor. Andai como filhos da luz
9
(Pois o fruto da luz é encontrada em todos os
o que é bom, justo e verdadeiro). "
Observe duas conseqüências de imitar o nosso Pai. Primeiro, temos comunhão uns com os outros.
O relacionamento com Deus inclui uma relação com a família. É ter comunhão uns com os outros.
Ou, dito de outra forma, não há verdadeira comunhão com Deus, que não é expresso em comunhão com outros crentes.
Os crentes em Jesus Cristo pertencem à comunidade, e não isoladamente.
Também tomamos nota da segunda consequência. O sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Uau!
Aqui está o que eu acho que está acontecendo aqui. Andar na luz envolve caminhar com humildade e honestidade com Deus.
versículo 9 Aqueles que confiam em Jesus tem sua pecaminosidade esmagadora.
João não está dizendo aqui que quando você se torna um cristão, você não peques mais.
Sabendo que a nossa salvação vem só de Deus, fazemos o nosso objetivo de andar abertamente com ele. De tentar viver como Ele, de lutarmos contra o pecado.
nós estaremos sempre conscientes de nossos corações pecaminosos. Mas no caminho da luz nos fornece a
oportunidade em curso a vir com ele e confessar nossos pecados.
Caminhando na escuridão está amando o pecado e evitando a Deus. Andar na luz é abominando o pecado e abraçando o perdão de Deus em Jesus Cristo.
Caminhando na escuridão é caracterizada pelo orgulho e
engano. Andar na luz é cerca-se de humildade e honestidade.
Onde você encontrar-se esta manhã?
João 3:19-21
19
E o julgamento é este: a luz veio ao mundo, e as pessoas adoraram o
as trevas do que a luz, porque suas obras eram más.
20
Para todo mundo que faz mau
coisas que odeia a luz e não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas.
21
Mas
quem pratica a verdade vem para a luz, para que ele possa ser visto claramente que as suas obras têm foram realizados em Deus. "
João 3:16-18
16
"Porque Deus amou o mundo, que deu o seu
Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
17
Porque Deus não
enviar o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo
por meio dele.
18
Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê está
já estão condenados, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
Você crê no nome do unigênito Filho de Deus?
Você já experimentou o perdão dos pecados, só pode ser encontrada nele?
Ou você está odiando a luz e fazendo coisas más?
Sem remorso?
Não há meio termo. Ou você está condenado ou redimido?
Vocês andarão nas trevas ou na luz?
Permita-me para lhe implorar para voltar para sempre a Deus que é luz e caminhar em comunhão com ele. Vamos rezar
Hoje, muitos cristãos querem viver isolados, longe das “imperfeições” de uma igreja (congregação), mas se esquecem que a comunhão é uma forma de obediência ao mandamento do amor (1 Jo 1.7).
A definição de pecado está em 1 Jo 5.4.
A ênfase na vida santificada do crente é presente em 1 Jo 2.1-6, 15-17, 3.1-10.
Segundo momento colocar as pessoas estudarem os seguintes virsiculos...
A primeira carta de João, além de doutrinária, enfatiza a prática do amor (1 Jo 2.7-11, 3.11-24, 4.7-21). Se os cristãos de hoje observassem mais a prática do amor, e dessem menos ênfase aos aspectos ritualísticos (forma do culto, batismo, ceia, etc.), que diferença faríamos neste mundo!
Como carta combativa, no capítulo 4 de 1 Jo o apóstolo exorta a “provar os espíritos”. Portanto, o sincretismo religioso (mistura de crenças, idéias, doutrinas e rituais) não encontra qualquer respaldo bíblico. A verdade, sempre será a verdade!
Jo 2, 7-11
1Jo 2.7-17
O mandamento de que se fala nos vers. 7 e 8 não esta declarado, porém não pode haver dúvida que é o mandamento do amor cristão.
Não se trata de uma novidade, mas de um mandamento antigo, que tivestes desde o princípio (7), sendo que princípio aí pode entender-se ou o princípio da fé cristã, ou a dádiva da lei sob Moisés, ou coisa ainda mais antiga.
O mandamento é novo (8) no sentido de que deve continuamente relacionar-se à situação mutável dos seus objetos. O mundo marcha e as circunstâncias mudam, e assim o mandamento é sempre novo.
Este mandamento, "é realizado nele e também em vós, porque as trevas vão passando e a verdadeira luz já brilha" (8).
A atitude de uma pessoa para com o seu irmão mostra se ela está andando na luz ou nas trevas.
Se demonstra amor, anda com passo firme, porque o amor livra o seu coração de tudo quanto o levaria a tropeçar. Se demonstra ódio, diga o que disser, está na trilha errada que elevará à ruína, porque o ódio cega os olhos (9-11).
Canto 508 onde reina o amor, fraterno amor. Onde reina o amor, Deus ali está.
3.11-24
VII. O AMOR FRATERNAL COMO TESTE DECISIVO DE JUSTIÇA 1Jo 3.11-24
As últimas palavras do vers. 10 sugerem uma conexão íntima entre a justiça e o amor fraternal; isto é reforçado na seção que segue, onde todo o dever cristão está resumido na obrigação do exercício do amor.
O motivo de Caim assassinar Abel foi o contraste entre a sua vida má e a vida exemplar do seu irmão. A maldade sempre odeia a bondade, que a corrigem, e conseqüentemente os crentes não se devem surpreender quando virem que o mundo os odeia (13).
Mas se é característico do mundo odiar, é igualmente característico do cristão amar e, com efeito, é por amarmos os irmãos (14) que sabemos que somos realmente de Cristo.
O homem em que falte este amor ainda está na morte do pecado, é a atitude íntima da qual os atos externos são apenas a expressão das internas.
No vers. 16 "Nisto conhecemos o amor, em que Cristo deu a sua vida por nós". Porém quando chegamos a alcançar algo da grandeza do amor de Deus, alcançamos também que ele nos impõe obrigações e devemos estar prontos a dar nossa vida pelos outros.
Morrer pelos demais pode realmente nunca ser exigido, mas as obras revelam a existência do amor fraternal. (Visita a alguém que necessita)
>1Jo-3.19 : sabemos que somos da verdade, porque o amor está sendo manifesto em nossa vida.
Se o nosso coração nos acusa, então seremos tranqüilizados com a reflexão de que Deus é o Juiz, não nosso coração, e que Ele tem perfeito conhecimento de tudo. Os homens, em humildade, podem ver somente suas deficiências e portanto passam a experimentar dúvidas.
Porém Deus, que dá o amor, leva em conta uma porção de atos de fraternidade, aos quais os homens não ousam dar valor.
Ter ação de uma fé viva que conserva um senso real de comunhão com Deus.
Se temos tal senso de paz, então temos confiança para com Deus.
>1Jo-3.22
Para que as orações sejam continuamente respondidas, precisamos exercer fé.
Canto 245 te amarei senhor
X. O AMOR DE DEUS 1Jo 4.7-21
Cristão deve manifestar amor,
Todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus (7) e depois em sua forma negativa, aquele que não ama não conhece a Deus (8). Não pode haver dúvida de que o amor é da própria essência do caráter cristão, visto como Deus é amor (8).
Eis uma declaração profunda (repetida no vers.16) A natureza essencial de Deus é amor, e que, por conseguinte, tudo quanto Ele faz é feito em amor.
O amor de Deus é algo que só se revelou em sua plenitude na cruz, e conseqüentemente repele com ênfase a idéia de o nosso mesquinho amor a Deus dar-nos o verdadeiro retrato do amor (10).
>1Jo-4.11
Mas, se Deus é amor, Seus filhos devem ser semelhantes a Ele, mostrar um amor fraternal
>1Jo-4.14
Deus é amor, e permanecer no amor é permanecer em Deus.
Calvário.
Se diz amar a Deus, porém odeia ao próximo, é mentiroso (20). Amor a Deus e ódio ao homem são duas coisas incompatíveis.
Encara o mundo como Deus encara.
Jesus é Deus e também é homem (1 Jo 4.1-3, 5.20).
Quem tem Jesus como único Senhor e Salvador, não precisa adorar qualquer ídolo (1 Jo 5.21)
Ou coração santo 252
Ou 26 a ti meu Deus
Bom na parte da manhã começamos nossas meditações falando de dois caminhos, quais os dois??
Segundo momento falávamos de algo que é necessário para seguirmos o caminho da luz.... que era???? ...... o amor..... a quem???.... muito bem agora a tarde meditaremos um pouco dô amor de Deus incondicional a nós.
João 19, 31-37
A melhor representação do Coração de Jesus é o Senhor crucificado, deixando sair do seu lado, aberto pela lança, o sangue e a água, figura dos sacramentos da Igreja, aí, nesse momento, nascidos como Eva nascera do lado de Adão adormecido.
No sangue que sai do lado ferido de Jesus, temos a expressão do seu amor, em um dom sem limites; e, na água, temos a expressão Da origem da vida nova no Espírito, doado por Jesus.
É a característica do verdadeiro coração que ama sem medida. Aliás, citando Santo Agostinho diremos: ‘A medida de amar é amar sem medidas’.
Portanto, aproximemo-nos do coração do dulcíssimo Senhor Jesus, N’Ele exultemos e nos regozijemos. Quão bom e doce é habitar nesse coração! É o tesouro escondido, a pérola preciosa, aquilo que encontramos ó Jesus, escavando o campo do Teu corpo. Quem pois rejeitará esta pérola? Bem pelo contrário, por ela eu darei todos os meus bens, trocarei todas as minhas preocupações, todos os meus afetos. Todas as minhas inquietações as abandonarei no coração de Jesus: Ele bastar-me-á e providenciará sem falta a minha subsistência.
É neste templo, neste Santo dos santos, nesta arca da aliança, que virei adorar e louvar o nome do Senhor. «Encontrei o meu coração, dizia Davi, para rezar ao meu Deus». E também eu encontrei o coração do meu Senhor e Rei, do meu irmão e amigo. Portanto, como poderia não rezar? Sim, rezarei, porque, com firmeza o digo, o Seu coração pertence-me.
Ó Jesus digna-Te aceitar e escutar a minha oração. Leva-me toda inteira para o Teu coração. Ainda que a deformidade dos meus pecados me impeça de entrar nele, contudo, dado que por um amor incompreensível, este coração se dilatou e alargou, Tu podes receber-me e purificar-me da minha impureza. Ó Jesus puríssimo lava-me das minhas iniquidades a fim de que, purificado por Ti, possa habitar em Teu coração todos os dias da minha vida, para ver e fazer a Tua vontade. Se o Teu lado foi transpassado, foi para que a entrada nos seja amplamente aberta. Se o Teu coração foi ferido, foi para que, ao abrigo das agitações exteriores, eu possa habitar nele. E é ainda para que, na ferida visível, eu veja a invisível ferida do amor.
Senhor Jesus, que a água e o sangue, jorrados de Teu coração transpassado, revigorem o amor e a fidelidade que estão no meu coração.
quarta-feira, 9 de março de 2011
pensamentos
“Prefiro a lagrima por não ter vencido do que a vergonha de não ter lutado".
SEMPRE HÁ UMA SOLUÇÃO PARA TUDO... ÀS VEZES, TODAS AS FOLHAS PRECISAM AIR PARA VERMOS A PLENITUDE DO CÉU.
"Não acrescente dias a sua vida, mas vida aos seus dias"
SEMPRE HÁ UMA SOLUÇÃO PARA TUDO... ÀS VEZES, TODAS AS FOLHAS PRECISAM AIR PARA VERMOS A PLENITUDE DO CÉU.
"Não acrescente dias a sua vida, mas vida aos seus dias"
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