EXPLICACIONISMO AMPLO
Partem da idéia de que, uma
epistemologia verdadeira fundamenta-se sobre
posições teóricas que não se reduzem a nenhuma das ciências. Ou seja,
parte da idéia que uma boa explicação é de um valor intelectual de alcance
geral. Para eles, apresentar o máximo de clareza sobre determinado assunto é o
que um ser humano precisa para conhecer, isso independente da ciência. As boas
explicações não precisam ser necessariamente cientifica.
O explicacionismo amplo assevera que
nossos objetivos fundamentados em parte pelas ciências, devem nortear a
regulação de nossas crenças. Há também alguns “naturalistas substitutivos”[1] que são
favoráveis a algum tipo de explicacionismo.
Os explicacionista tem uma dupla
meta fundamental(isso independente de aceitar ou não os valores científicos).
Primeiro seria adquirir verdades informativas, e segundo é de evitar as
falsidades. Ir sempre em busca do maior numero de argumentos explicativos, para
se chegar a uma verdade explicativa. Chegando a essa verdade, pode se evitar as
falsidades.
Há também uma meta fundamental para aqueles
que valoriza as ciências que é de aumentar o máximo o valor explicativo do
nosso sistema de crenças em relação ao mundo e ao lugar que nele ocupamos. Ou seja, buscar precocemente a melhor
explicação para a aquisição de verdades informativas e fulgindo das falsas.
Claro que a ciência em sua meta principal, o seu esforço é de sempre buscar a
verdade.
Os
explicacionista tem um relação com a “racionalidade instrumental”[2], tal que,
os valores e os objetivos fundamentais repousam sobre os mesmos.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE-UNIFEBE
VITOR SCHLISKMANN
EXPLICACIONISMO AMPLO
Trabalho de graduação apresentado à disciplina de
Teoria do Conhecimento do curso de filosofia do centro universitário de Brusque
– UNIFEBE.
Orientador: Adilson Koslowski
BRUSQUE
2005
[1]
Naturalismo substitutivo coloca que a filosofia é possível substituir pelas
ciências naturais
[2]
Racionalidade instrumental; não determina os objetos mais são determinados por
eles( usando um exemplo se você tem sede o racional é ir buscar a água para
mata-la, então quem determinou aqui foi a sede e não você).
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